Alguns jogos ficaram marcados pelos heavy users como um fracasso, por alguns motivos, uns por gafes históricas, e outros pela então promessa de inovação não cumprida como se esperava. Veja alguns exemplos.
Pure Futbol authentic soccer
Em uma época em que as empresas simplesmente não podem se dar ao luxo de oferecer um jogo medíocre. E “medíocre” é a melhor maneira de descrever Pure Futbol, que foi lançado em 2010 para PS3 e Xbox 360. Enquanto FIFA e Pro Evolution Soccer lutam todos os anos para criarem experiências cada vez mais próximas do que vemos na TV, este jogo vai na direção contrária, com um futebol cinco-contra-cinco travado, ângulo de câmera fixo que atrapalha a visão geral do estádio, visual cartunesco, poucos clubes e seleções, estádios, opções, customização e (principalmente) muito pouco realismo, que é o que mais mais se espera de um jogo com este nome.
Pro Evolution Soccer Management
Este nem é um jogo dos mais antigos, já da década de 2000, ano de 2006, mais precisamente. Também da Konami, era um jogo de estratégia, o primeiro que o PES resolveu se aventurar nesse tipo. Caiu muito mal perante os fãs por alguns erros grosseiros, como nome do técnico Arsene Wenger, do Arsenal, ser Arsene Wemdew. E isso já na era do licenciamento. Tinha até uma entrevista com Frank Lampard, que também não agradava aos fãs pelo modo “engessado”.
Soccer Kid
Longe de ser um genuíno simulador do esporte, neste estranho título de plataforma a Copa do Mundo (a taça, não o evento) foi destruída por alienígenas em cinco partes, espalhadas em cinco países do mundo, e cabe ao jovem Soccer Kid reuní-las. O jogo usa várias diferentes jogadas com uma bola nos pés para se movimentar pelas fases, mas falha como jogo de plataforma e de futebol – melhor se o jogador perder a bola, ele volta para os seus pés como num passe de mágica –, e ainda estimula o uso de uma bola como arma para acertar pessoas e animais na rua.
Three Lions
Produzido pela Konami em 1998, o jogo que teve como parceira a Federação Inglesa de Futebol não caiu nas graças dos fâs. O jogo foi decepcionante porque prometia forte inovação na questão gráfica dos jogadores para a época, mas não foi o que se viu.
Mundial de Fútbol
Desenvolvido em espanhol, este jogo conseguiu um feito curioso: apesar do nome, só chegou às prateleiras após a Copa do Mundo de 90, graças a atrasos na produção. Como se isto não fosse um problema suficiente, o título apresenta uma interface que limita muito a visão do campo, com um ângulo fechado demais. Há um radar ligado constantemente, mas por ser pequeno acaba desviando a atenção do jogo. A taxa de frames baixa também contribui para a péssima experiência. O jogo ainda é lento e eventos como faltas e saídas de bola demoram a devolver o controle da bola ao jogador.

Em uma época em que as empresas simplesmente não podem se dar ao luxo de oferecer um jogo medíocre. E “medíocre” é a melhor maneira de descrever Pure Futbol, que foi lançado em 2010 para PS3 e Xbox 360. Enquanto FIFA e Pro Evolution Soccer lutam todos os anos para criarem experiências cada vez mais próximas do que vemos na TV, este jogo vai na direção contrária, com um futebol cinco-contra-cinco travado, ângulo de câmera fixo que atrapalha a visão geral do estádio, visual cartunesco, poucos clubes e seleções, estádios, opções, customização e (principalmente) muito pouco realismo, que é o que mais mais se espera de um jogo com este nome.
Pro Evolution Soccer Management

Este nem é um jogo dos mais antigos, já da década de 2000, ano de 2006, mais precisamente. Também da Konami, era um jogo de estratégia, o primeiro que o PES resolveu se aventurar nesse tipo. Caiu muito mal perante os fãs por alguns erros grosseiros, como nome do técnico Arsene Wenger, do Arsenal, ser Arsene Wemdew. E isso já na era do licenciamento. Tinha até uma entrevista com Frank Lampard, que também não agradava aos fãs pelo modo “engessado”.
Soccer Kid
Longe de ser um genuíno simulador do esporte, neste estranho título de plataforma a Copa do Mundo (a taça, não o evento) foi destruída por alienígenas em cinco partes, espalhadas em cinco países do mundo, e cabe ao jovem Soccer Kid reuní-las. O jogo usa várias diferentes jogadas com uma bola nos pés para se movimentar pelas fases, mas falha como jogo de plataforma e de futebol – melhor se o jogador perder a bola, ele volta para os seus pés como num passe de mágica –, e ainda estimula o uso de uma bola como arma para acertar pessoas e animais na rua.
Three Lions

Produzido pela Konami em 1998, o jogo que teve como parceira a Federação Inglesa de Futebol não caiu nas graças dos fâs. O jogo foi decepcionante porque prometia forte inovação na questão gráfica dos jogadores para a época, mas não foi o que se viu.
Mundial de Fútbol
Desenvolvido em espanhol, este jogo conseguiu um feito curioso: apesar do nome, só chegou às prateleiras após a Copa do Mundo de 90, graças a atrasos na produção. Como se isto não fosse um problema suficiente, o título apresenta uma interface que limita muito a visão do campo, com um ângulo fechado demais. Há um radar ligado constantemente, mas por ser pequeno acaba desviando a atenção do jogo. A taxa de frames baixa também contribui para a péssima experiência. O jogo ainda é lento e eventos como faltas e saídas de bola demoram a devolver o controle da bola ao jogador.